Por: Júlia Castro – Empório do Futsal Feminino
O ano de 2021 promete para o futsal feminino! Por isso no episódio 3 do podcast do Empório do Futsal Feminino, você confere um pouco mais das duas novas competições que foram adicionadas ao calendário da modalidade: o NFFB (Novo Futsal Feminino Brasil), promovida pela CBFS, e a LDNF (Liga do Desenvolvimento Nacional do Futsal Feminino), que conta com organização independente. Além disso, para fechar o episódio, tem discussão sobre investimento e visibilidade no futsal feminino.
O Novo Futsal Feminino Brasil – NFFB
Abrindo o episódio temos a nova competição anunciada pela CBFS para compor o calendário 2021 do futsal feminino na categoria adulta: o Novo Futsal Feminino Brasil. Diferente da maioria das competições, essa durará 8 meses e, além disso, o vencedor terá vaga garantida na Supercopa de Futsal Feminino. De acordo com a Confederação, a ideia da competição é aumentar o calendário das equipes que investem regularmente no futsal e permitir uma competição a nível nacional.
O calendário mais longo, a logística, a visibilidade, a força do eixo Sul-São Paulo dentre as equipes participantes e algumas outras discussões podem ser encontradas neste episódio.
Liga do Desenvolvimento Nacional do Futsal Feminino – LDNF
A segunda parte do episódio traz outra novidade anunciada para o calendário deste ano: a Liga de Desenvolvimento Nacional do Futsal Feminino (LDNF), dos mesmos organizadores da Liga Nacional de Futsal Feminino (LNFF). A ideia inicial, era um campeonato com fases estadual e nacional, com categorias de base e categoria adulta, sendo que esta última seria usada como classificatória para a LNFF. Uma proposta bastante encantadora que, no entanto, precisou sofrer algumas alterações, especialmente em relação às categorias de base.
Quer uma palinha das discussões? Tem a importância de uma competição desse tamanho para a base, pontos positivos e negativos do campeonato, identidade visual, e muito mais!
Futsal feminino: mais que um esporte, um produto
O último tópico que o episódio 3 traz é a discussão sobre a necessidade do futsal feminino ser tratado como um produto, além de um esporte.
O futsal é dinâmico, é contagiante, lota ginásio, é cheio de emoção, prende quem assiste, surpreende, empolga e emociona a torcida com tudo o que acontece na quadra. E isso é um produto que pode, e deve, ser vendido. Essa é uma visão que está começando a ser difundida dentro da modalidade, e não é sobre mercantilizá-la apenas por ser um produto rentável e sim porque tratando esse aspecto com seriedade é possível alcançar melhorias e injetar dinheiro na modalidade para que as condições possam melhorar para todos e todas que trabalham com o futsal feminino, desde atletas e comissão, até os próprios clubes.
Para saber um pouco mais do que foi falado sobre esse tema, e das discussões sobre o NFFB e a LDNF, aperte o play!