Copa Maria Bonita foi anunciada com 8 equipes e terá transmissão da SporTV

Foto: Marina Vila Nova / PFF

Novidade à vista. Nesta quinta-feira (25), no Salão Nobre da Federação Pernambucana de Futebol, foi lançada a primeira edição da Copa Maria Bonita. A competição, que tem chancela da CBF, entra como novidade no calendário do Nordeste a partir desta temporada, buscando agregar também fora de campo com workshops e peneiras para dar mais visibilidade aos clubes participantes.

Serão dois grupos com quatro equipes, todas se enfrentando em turno único, avançando as duas melhores de cada chave às semifinais. Participarão seis times do Nordeste (Bahia, Botafogo-PB, Ceará, CRB, Náutico e Sport foram convidados e representarão a região) e outras duas convidadas de fora do país, que estão sendo tratadas pela CBF por meio do presidente da FPF, Evandro Carvalho, e Ednaldo Rodrigues (representando a entidade máxima) junto à Conmebol. Os jogos, que serão disputados entre 6 e 15 de outubro, terão transmissão no SporTV, com a final sendo na TV Globo; público terá acesso gratuito, mas há possibilidade da exigência de 1kg de alimento não perecível.

Estiveram presentes à mesa principal Silvia Paiva, diretora da diretoria da mulher do Náutico; Denis Perucci, diretor comercial da FPF-PE; Gustavo Sampaio, diretor de competições da FPF-PE; Jorge Júnior (diretor de competições amadoras da FPF-PE); Nira Ricardo, diretora de futebol feminino do Sport; e Yane Marques, ex-pentatleta e hoje secretária de esportes de Recife.

“A Copa Maria Bonita é uma competição que não envolve apenas futebol dentro de campo. A essência é a valorização do espaço para a mulher e criar um movimento em torno do futebol feminino nordestino. Será algo para troca de conhecimento, exposição de problemáticas e crescimento também fora de campo”, disse Gustavo, que falou ainda sobre um possível retorno da Copa do Brasil.

“Ainda não está cogitado, pois a mudança no comando da CBF gerou outras alterações consequentes, mas a Federação está indo atrás de aumentar o calendário sim. É algo que a FPF está tentando ao máximo e busca ter o maior número de competições possível para as equipes locais participarem”, completou.





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