Estaduais Femininos: mais 3 equipes faturam títulos

Foto: Julio Cesar Silva

VF4, da Paraíba, conquista a vaga para o Brasileiro Feminino A3 de 2023. Real Brasília conquista o título pela quarta vez seguida e o UDA volta a ganhar o Alagoano Feminino

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Mais 3 estaduais chegaram ao fim nesta ultima sexta-feira, 11, e neste último sábado, 12 de novembro, com campeões já conhecidos em seus respectivos estados. Na Paraíba, VF4, criado pelo jogador Victor Ferraz, conquista o bicampeonato e se garante na A3 do próximo ano, em Alagoas, o UDA volta a conquistar o estadual e se isola ainda mais como o maior campeão e o Real Brasília conquista o tetra no Distrito Federal. Confira um pouco mais como foram os jogos da final:

Panteras conquistam o bicampeonato na Paraíba

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Na última sexta-feira, 11 de novembro, o VF4 conquistou o bicampeonato paraibano. Recém criado, as Panteras conquistaram o paraibano feminino após chegar novamente à final, e dessa vez enfrentou o Mixto, vencendo por 2 a 1. A decisão foi disputada em jogo único, no CT do VF4, que chegou à final após ter uma campanha melhor na primeira fase. Com o título, o VF4 confirma a classificação para o Brasileiro Feminino A3 pelo segundo ano seguido.

Veja a lista de campeões paraibanos:

6x- Botafogo-PB

2x- VF4

1x- Kashima, Auto Esporte e Portuguesa

Como foi o jogo?

A partida foi marcada por muita correria de ambas as equipes, mas pouca criatividade. Os gols ocorreram nos minutos finais da segunda etapa: aos 30, Lú Meireles, uma das principais jogadoras das Panteras, abriu o placar para o VF4 e quatro minutos depois, Laura ampliou, de pênalti. Raquel diminuiu para o Mixto, mas não conseguiu ser o suficiente para tirar o título do VF4.

As Panteras terminam a competição com 100% de aproveitamento, somando 6 vitórias em 6 jogos, 35 gols marcados e apenas um sofrido.

Veja a campanha do VF4, campeão paraibano:

Primeira Fase

Internacional 0 x 7 VF4

VF4 10 x 0 Marretinha

VF4 8 x 0 Kashima

Piuiense 0 x 3 VF4 (W.O.)

Semifinal

VF4 5 x 0 Botafogo (PB)

Final

VF4 2 x 1 Mixto (PB)

Pela quarta vez, Real Brasília fatura o Candangão Feminino

Pelo segundo jogo da final, as Leoas do Planalto confirmam o tetracampeonato no Candangão Feminino, o Campeonato Estadual de Futebol Feminino do Distrito Federal.

Enfrentando um velho conhecido, o Real Brasilia venceu o primeiro jogo por 5 a 1 e poderia perder por até 3 gols de diferença que ficaria com o título estadual, mas além de conseguir fazer a lição de casa, empatou sem gols com o Minas Brasília e terminou a competição e a temporada de 2022, invicto. Ao todo, foram 11 jogos realizados, sendo 10 vitorias e apenas um empate.

Veja os campeões do Candangão Feminino:

7x- Cresspom

4x- CFZ de Brasília e Real Brasília

3x- Minas Brasília

2x- Apollo 4

1x- ASCOOP, Iate Clube, Capital, Flamengo Tiradentes, ARUC e Luiziânia.

Como foi o jogo?

A partida se iniciou de maneira faltosa, e só começou a ter oportunidades criadas a partir dos 13 minutos, principalmente com o Minas Brasília, que tentava ir atrás de diminuir a desvantagem do primeiro jogo, no final do primeiro tempo, tivemos chances criadas por ambos os lados, mas o placar terminou zerado.

O segundo tempo começou com oportunidades criadas pelo Real, mas logo o Minas também voltou ao jogo, com a última chance de perigo criada pelas Leoas, com Marcela Guedes, mas o placar terminou zerado e o tetracampeonato do Real Brasília, que além de passar o maior rival em número de títulos estaduais, terminou o Candangão com a melhor campanha de sua história, sem sofrer nenhuma derrota.

UDA decacampeão alagoano

Foto: Augusto Oliveira/FAF

O UDA (União Desportivo Alagoana) não tomou conhecimento do Acauã e venceu a final por 4 a 0. Giselle, Joice, Karol e Nayara marcaram para o UDA e conquistou o décimo título estadual, voltando a conquistá-lo depois de 3 anos.

Veja a lista de campeões alagoanos:

10x- UDA

2x- CESMAC

1x- ECA e CRB

Como foi o jogo?

A partida começou de maneira nervosa, com a primeira grande oportunidade do Acauã, aos 3 minutos, com Dayane. Depois o UDA começou a pressionar, com chances criadas por meio de faltas cobradas ou chutes, que acabaram sendo defendidos ou com pouca efetividade.

Depois de pressionar, o UDA abriu o placar aos 20 minutos, com Giselle. O gol gerou muitas reclamações das jogadoras do Acauã, contudo, o placar já estava aberto. Aos 40, UDA ampliou, com Joice, que aproveitou o lançamento de Elizangela, com o trabalho apenas de chutar para dentro do gol.

Antes do final do primeiro tempo, a Águia Alaranjada ampliou com Karol, aos 43 minutos. No segundo tempo, o Acauã tinha o objetivo de diminuir o prejuízo da etapa inicial, contudo, isso só fez com que errasse mais e tivesse pouca efetividade no momento da finalização.

Aos 19 minutos, a camisa 10 da Águia Alaranjada, Nayara fez o quarto e deu números finais ao placar e o décimo título do UDA no Alagoano Feminino.

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