Além da vitória, as suecas interromperam uma invencibilidade de 44 jogos sem derrota das americanas
Zebra? nem tanto! A vitória categórica da Suécia na estreia, contra os Estados Unidos, em Tóquio pela primeira rodada do Grupo G, consolidou o time Peter Gerhardsson com uma das favoritas ou talvez, a principal favorita a medalha de ouro no Japão. Além do resultado, o desempenho sueco chamou atenção, como tem acontecido nesta temporada.
Desde o início de jogo, a Suécia teve superioridade na partida. Com muitas chances com o trio de ataque Jakobsson, Blakcstenius e Rolfo, que casou alguns danos iniciais contra goleira Naeher. A pressão resultou em gol aos 25 minutos, com Blackstenius que após passe de Sofia Jakobsson se antecipou à goleira Naeher e Dalhkemper para abrir o placar de cabeça. O placar poderia ter sido maior ainda no primeiro tempo. Pressionado a saída de bola das americanas que seguiam acuadas, chances por parte da Suécia foram desperdiçadas, algumas, parando na mão de Naeher.
No segundo tempo a superioridade só aumentou. Melhor fisicamente, as europeias seguiram com o ritmo intenso e logo aos 9′ do segundo tempo, novamente Blackstenius aproveitou a bola que bateu na trave, e ampliou o placar. O gol ainda passou por revisão do VAR, mas foi confirmado. O terceiro saiu aos 27′ da etapa final. Hurtig que havia entrado no lugar da artilheira do dia, Blackstenius, aproveitou excelente cruzamento de Glas, e de cabeça fechou o placar.
Com a vitória de a Suécia chega a 13ª partida sem perder, melhor retrospecto desde 2016, quando ficou 12 jogos sem derrotas. Do lado americano, o retrospecto de 44 jogos sem derrotas, interrompidos pelas suecas. Na rodada de sábado, a Suécia já pode confirmar a sua classificação contra a Austrália, as 5h30 da manhã (horário de Brasília), e as americanas vão tentar a reabilitação contra a Nova Zelândia, as 8h30