Autoridades brasileiras sinalizaram a favor de novas oportunidades com a principal competição de seleções do mundo.
Na última semana, o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, a ministra do Esporte, Ana Moser, e Marcelo Freixo, presidente da Embratur, se encontraram em Brasília com representantes da FIFA. O encontro teve como objetivo a Copa do Mundo Feminina de 2023 e 2027.
O Brasil estuda viabilizar a candidatura para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027. Durante a reunião, o ministro Paulo Pimenta reforçou o interesse público pela inclusão da modalidade nas novas estratégias de governo e busca formas para transmitir a edição deste ano, que acontece na Nova Zelândia e Austrália, na televisão pública.
“Queremos dar destaque às nossas jogadoras. Vamos participar das discussões para esses jogos que estão perto de acontecer e, se houver a oportunidade de transmiti-los, seria uma ótima proposta”, disse o ministro.
O Brasil faz parte do Grupo F, juntamente com a França, Panamá e Jamaica. Assim como o torneio masculino, a competição conta com 32 equipes divididas em 8 grupos. A disputa acontece entre os dias 20 de julho a 20 de agosto.
A seleção feminina ainda busca o título inédito na competição. Na história das Copas do Mundo, a equipe nacional foi vice-campeã na edição de 2007, vencida pela Alemanha, e foi terceira colocada em 1997. Em Jogos Olímpicos, o Brasil bateu na trave duas vezes. Foi medalhista de prata nas edições de Atenas, na Grécia, em 2004, e de Pequim, na China, em 2008.